Monte um roteiro detalhado para avaliação funcional de pacientes. Inclua: 1. Levantamento do histórico clínico e limitações; 2. Mapeamento das principais habilidades e dificuldades; 3. Aplicação de testes objetivos para autonomia funcional; 4. Observação do paciente em ambiente simulado; 5. Definição de metas realistas e priorização do tratamento. Organize para uso clínico.

Crie um guia prático para adaptação de atividades ocupacionais para idosos. Inclua: 1. Critérios para seleção e adaptação de tarefas; 2. Cuidados ergonômicos e proteções posturais; 3. Recomendações de estímulo cognitivo e sensorial; 4. Sugestão de rotina flexível adaptada; 5. Avaliação periódica da segurança e eficiência das adaptações. Estruture em tópicos para cuidadores.

Elabore um checklist para atendimentos domiciliares em terapia ocupacional. Inclua: 1. Organização dos principais materiais portáteis; 2. Avaliação das condições de segurança do ambiente; 3. Registro detalhado da evolução e intercorrências; 4. Instruções claras para a família/cuidador; 5. Definição de plano de revisão e próximas etapas. Estruture marcável.

Desenvolva um manual de atividades de estímulo para crianças com TEA. Inclua: 1. Sugestão de atividades sensoriais adaptadas; 2. Proposta de jogos simbólicos e cooperativos; 3. Estruturação de rotina visual acessível; 4. Dicas para inserção de momentos de pausa e relaxamento; 5. Critérios práticos para avaliação de progresso. Organize para pais/educadores.

Liste 7 estratégias para intervenções em grupo na terapia ocupacional. Para cada: 1. Objetivo da intervenção ou habilidade-alvo; 2. Dinâmica, técnica ou atividade sugerida; 3. Métrica para avaliar o engajamento e resultado do grupo. Estruture para clínicas e reabilitação.

Elabore um checklist para avaliação das habilidades funcionais de pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC), com o objetivo de identificar as dificuldades e planejar a reabilitação. Detalhes: a) Avaliação da mobilidade, da coordenação e da força dos membros superiores e inferiores b) Avaliação da capacidade de realizar atividades básicas da vida diária (AVDs), como higiene pessoal, alimentação e vestuário c) Avaliação da capacidade de realizar atividades instrumentais da vida diária (AIVDs), como cozinhar, limpar a casa e usar o transporte público d) Avaliação das funções cognitivas, como atenção, memória e raciocínio e) Avaliação do impacto das dificuldades nas atividades na participação social e na qualidade de vida do paciente.

Crie um guia de adaptação de tarefas para pessoas com deficiência física, com o objetivo de facilitar a realização de atividades diárias e promover a autonomia e a inclusão social. Detalhes: a) Análise da tarefa e identificação das dificuldades e dos movimentos necessários b) Adaptação do ambiente, como a altura das bancadas, a largura das portas e a iluminação c) Utilização de equipamentos e dispositivos de apoio, como talheres adaptados, abridores de pote e barras de apoio d) Simplificação da tarefa, dividindo-a em etapas menores e mais fáceis de realizar e) Treinamento do paciente e de seus familiares sobre a utilização das adaptações.

Elabore um checklist detalhado para avaliação das Atividades de Vida Diária (AVD), com o objetivo de identificar as habilidades e as dificuldades que a pessoa apresenta para realizar as tarefas básicas e instrumentais da vida cotidiana, como higiene pessoal, alimentação, vestuário, mobilidade, comunicação, organização, finanças e lazer. Detalhes: a) Observação da pessoa realizando as AVD, em um ambiente natural ou simulado b) Entrevista com a pessoa e com os seus familiares ou cuidadores, buscando informações sobre a sua rotina, as suas preferências, as suas dificuldades e as suas necessidades c) Utilização de instrumentos padronizados de avaliação, como o Índice de Katz, a Medida de Independência Funcional (MIF) e a Escala de Lawton e Brody d) Análise dos resultados, identificando as áreas que precisam de intervenção e os objetivos a serem alcançados e) Elaboração de um plano de tratamento individualizado, que inclua as atividades, as adaptações, os recursos e as orientações necessárias para promover a autonomia e a qualidade de vida da pessoa.

Crie um guia completo de adaptação de ambientes para pessoas com deficiência, com o objetivo de tornar os espaços mais acessíveis, seguros, confortáveis e funcionais, de forma a promover a sua inclusão, a sua participação e a sua qualidade de vida. Detalhes: a) Avaliação das necessidades e das preferências da pessoa com deficiência, considerando o seu tipo de deficiência, o seu nível de funcionalidade, a sua idade, o seu estilo de vida e o seu orçamento b) Adaptação dos elementos arquitetônicos, como portas, janelas, rampas, elevadores, escadas, pisos, paredes e iluminação c) Adaptação dos equipamentos e dos mobiliários, como camas, cadeiras, mesas, armários, sanitários, chuveiros e cozinhas d) Utilização de tecnologias assistivas, como alarmes visuais e sonoros, controles remotos, softwares de reconhecimento de voz e de leitura de tela e) Orientação sobre a legislação e as normas técnicas de acessibilidade, como a ABNT NBR 9050.