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👉 Desenvolvedor de Software (30)

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Checklist para Revisão de Código

Elabore um checklist detalhado para a revisão de código (code review), com o objetivo de garantir a qualidade, a legibilidade, a manutenibilidade e a segurança do código, e de promover o aprendizado e a colaboração entre os desenvolvedores. Detalhes: a) Verificação da aderência do código aos padrões, às convenções e às boas práticas de programação b) Análise da lógica, da complexidade e da eficiência do código c) Teste do código, verificando se ele funciona corretamente, se lida com os erros e se atende aos requisitos d) Revisão da documentação, dos comentários e dos testes unitários e) Sugestão de melhorias, de refatorações e de alternativas.

Guia de Testes Automatizados

Crie um guia completo de testes automatizados, com o objetivo de auxiliar os desenvolvedores a criarem testes que sejam rápidos, confiáveis, repetíveis e que garantam a qualidade do software, desde o início do desenvolvimento até a sua implantação. Detalhes: a) Definição dos tipos de testes, como testes unitários, testes de integração, testes de sistema e testes de aceitação b) Escolha das ferramentas de teste mais adequadas, como JUnit, Selenium, Cypress e Jest c) Criação de testes que cubram os diferentes cenários, os casos de uso e os requisitos do software d) Execução dos testes de forma automática, utilizando ferramentas de integração contínua, como Jenkins, Travis CI e CircleCI e) Análise dos resultados, identificando os erros, as falhas e as oportunidades de melhoria.

Checklist para Migração de Banco de Dados

Elabore um checklist detalhado para a migração de um banco de dados, com o objetivo de garantir a integridade, a disponibilidade e o desempenho dos dados, e de minimizar os riscos de falhas, de perdas e de indisponibilidade. Detalhes: a) Planejamento da migração, definindo o escopo, os objetivos, as etapas, os recursos, os prazos e os responsáveis b) Avaliação da compatibilidade entre os bancos de dados de origem e de destino, identificando as diferenças de sintaxe, de tipos de dados, de funções e de recursos c) Criação de um ambiente de teste, que seja uma cópia do ambiente de produção, para realizar a migração e os testes d) Extração dos dados do banco de dados de origem, utilizando ferramentas como mysqldump, pg_dump e Data Pump e) Transformação dos dados, adaptando-os para o formato do banco de dados de destino, utilizando scripts, ETLs e ferramentas de migração.

Guia de Implementação de Testes de Integração

Crie um guia completo de implementação de testes de integração, com o objetivo de verificar se os diferentes módulos, componentes e serviços de um sistema funcionam corretamente em conjunto, e de garantir a qualidade, a confiabilidade e a estabilidade do software. Detalhes: a) Definição dos cenários de teste, que representem as interações entre os diferentes componentes do sistema, como a comunicação entre a API e o banco de dados, a integração entre o front-end e o back-end e o fluxo de dados entre os serviços b) Escolha das ferramentas de teste de integração mais adequadas, como Selenium, Cucumber, JUnit e Mockito c) Criação de testes que simulem as diferentes situações, os casos de uso e os fluxos de dados do sistema d) Execução dos testes de forma automática, utilizando ferramentas de integração contínua, como Jenkins, Travis CI e CircleCI e) Análise dos resultados, identificando os erros, as falhas e as oportunidades de melhoria.

Checklist para Revisão de Segurança em Aplicações Web

Elabore um checklist detalhado para revisão de segurança em aplicações web, com o objetivo de identificar e mitigar vulnerabilidades que possam comprometer a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade dos dados e dos sistemas. Detalhes: a) Validação da entrada de dados, prevenindo ataques de injeção (SQL, XSS, etc.) b) Implementação de autenticação e autorização robustas, utilizando protocolos seguros e gerenciamento de sessões adequado c) Proteção contra ataques de cross-site request forgery (CSRF) e clickjacking d) Configuração de cabeçalhos de segurança HTTP, como Content-Security-Policy (CSP) e HTTP Strict Transport Security (HSTS) e) Monitoramento e registro de eventos de segurança, utilizando ferramentas de SIEM e de análise de logs.

Guia de Implementação de CI/CD

Crie um guia completo de implementação de Continuous Integration/Continuous Delivery (CI/CD), com o objetivo de automatizar o processo de desenvolvimento, de teste e de implantação de software, de forma a aumentar a velocidade, a qualidade e a confiabilidade das entregas. Detalhes: a) Configuração de um sistema de controle de versão, como Git, para gerenciar o código fonte b) Criação de um pipeline de CI, que compile, teste e empacote o código automaticamente a cada commit c) Implementação de testes automatizados, como testes unitários, testes de integração e testes de aceitação d) Configuração de um ambiente de staging, que seja uma cópia do ambiente de produção, para realizar os testes finais e) Criação de um pipeline de CD, que implante a aplicação automaticamente no ambiente de produção após a aprovação dos testes.

Checklist para Implantação de Arquitetura de Microserviços

Elabore um checklist detalhado para a implantação de uma arquitetura de microserviços, com o objetivo de aumentar a escalabilidade, a flexibilidade e a resiliência de um sistema, dividindo-o em pequenos serviços independentes, que se comunicam por meio de APIs. Detalhes: a) Definição dos domínios de negócio, que representem as áreas funcionais do sistema, como clientes, produtos, pedidos e pagamentos b) Criação dos microserviços, que implementem as funcionalidades de cada domínio, utilizando linguagens, frameworks e tecnologias adequadas c) Implementação de um sistema de gerenciamento de APIs, que controle o acesso, a autenticação, a autorização e o versionamento das APIs d) Utilização de um sistema de mensageria, como Kafka, RabbitMQ ou ActiveMQ, para garantir a comunicação assíncrona e confiável entre os microserviços e) Monitoramento dos microserviços, utilizando ferramentas como Prometheus, Grafana e ELK Stack.

Guia de Implementação de GraphQL

Crie um guia completo de implementação de GraphQL, com o objetivo de auxiliar os desenvolvedores a criarem APIs mais eficientes, flexíveis e que atendam às necessidades específicas dos clientes, permitindo que eles solicitem apenas os dados que precisam, evitando o over-fetching e o under-fetching. Detalhes: a) Definição do esquema, que é a descrição dos tipos de dados, das consultas, das mutações e das assinaturas que a API oferece b) Implementação dos resolvers, que são as funções que resolvem as consultas, as mutações e as assinaturas, buscando os dados nas fontes apropriadas c) Utilização de ferramentas como Apollo Server, GraphQL Yoga e Relay d) Criação de um playground, que permita aos clientes explorarem a API, executarem consultas e visualizarem os resultados e) Monitoramento do desempenho da API, identificando os gargalos, as oportunidades de otimização e os erros.

Checklist para Testes de Segurança em APIs

Elabore um checklist detalhado para testes de segurança em APIs (Application Programming Interfaces), com o objetivo de identificar e mitigar vulnerabilidades que possam comprometer a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade dos dados e dos serviços expostos pelas APIs. Detalhes: a) Validação da autenticação e da autorização, verificando se os usuários e as aplicações têm apenas os privilégios necessários para acessar os recursos b) Testes de injeção, verificando se a API protege contra ataques de SQL injection, de cross-site scripting (XSS) e de command injection c) Avaliação da proteção contra ataques de negação de serviço (DoS e DDoS) d) Verificação da segurança no tratamento de erros, evitando a exposição de informações sensíveis e) Testes de fuzzing, injetando dados inválidos ou inesperados para identificar falhas e comportamentos anormais.

Guia de Implementação de Métricas de Observabilidade

Crie um guia completo para a implementação de métricas de observabilidade em sistemas distribuídos, com o objetivo de monitorar o desempenho, a saúde e o comportamento dos sistemas, e de facilitar a detecção, a investigação e a resolução de problemas. Detalhes: a) Definição das métricas-chave, que devem refletir os indicadores de desempenho do negócio e os requisitos de qualidade do sistema b) Escolha das ferramentas de monitoramento mais adequadas, como Prometheus, Grafana, ELK Stack e Datadog c) Implementação de um sistema de agregação e de visualização das métricas, que permita analisar os dados em tempo real e de forma histórica d) Definição de alertas, que notifiquem sobre as situações críticas, como erros, lentidão e alta utilização de recursos e) Criação de dashboards personalizados, que exibam as métricas mais relevantes para cada equipe e para cada stakeholder.

Checklist para Revisão de Código com Foco em Desempenho

Elabore um checklist detalhado para a revisão de código com foco em desempenho, visando identificar e corrigir gargalos que possam comprometer a velocidade e a eficiência da aplicação. Detalhes: a) Análise da complexidade algorítmica das funções e métodos, buscando soluções mais eficientes em termos de tempo e espaço b) Identificação de consultas ao banco de dados que podem ser otimizadas, utilizando índices, *caching* e outras técnicas c) Verificação do uso eficiente de recursos do sistema, como memória, CPU e disco d) Avaliação do impacto de bibliotecas e *frameworks* de terceiros no desempenho da aplicação e) Testes de carga e de estresse para identificar gargalos em cenários de alta demanda.

Guia para Implementação de Arquitetura Orientada a Eventos

Crie um guia completo para a implementação de uma arquitetura orientada a eventos (EDA), com o objetivo de construir sistemas flexíveis, escaláveis e responsivos a mudanças, onde os componentes se comunicam por meio de eventos assíncronos. Detalhes: a) Definição dos eventos de domínio, que representam as mudanças de estado relevantes para o negócio b) Escolha de uma plataforma de *event streaming*, como Apache Kafka, RabbitMQ ou Amazon Kinesis c) Implementação de produtores de eventos, que emitem os eventos quando ocorrem as mudanças de estado d) Implementação de consumidores de eventos, que processam os eventos e realizam as ações necessárias e) Definição de estratégias de tratamento de erros e de garantia da entrega dos eventos.

Checklist para Testes de Performance em APIs

Elabore um checklist detalhado para testes de performance em APIs (Application Programming Interfaces), com o objetivo de garantir que as APIs respondam de forma rápida, eficiente e escalável, mesmo sob condições de carga elevada. Detalhes: a) Definição dos cenários de teste, que simulem os diferentes tipos de requisições, os volumes de dados e os padrões de acesso b) Escolha das ferramentas de teste de carga, como JMeter, Gatling e LoadView c) Medição do tempo de resposta, da taxa de transferência, da utilização de recursos e da taxa de erros d) Identificação dos gargalos, como consultas lentas, conexões esgotadas e falta de memória e) Otimização do código, da configuração e da infraestrutura da API.

Guia de Implementação de Autenticação com OAuth 2.0

Crie um guia completo de implementação de autenticação com OAuth 2.0, com o objetivo de permitir que os usuários autorizem aplicações de terceiros a acessarem os seus dados em um servidor de recursos, sem que precisem compartilhar as suas credenciais. Detalhes: a) Definição dos papéis do OAuth 2.0, que são o proprietário do recurso, o servidor de autorização, o servidor de recursos e o cliente b) Escolha do fluxo de autorização mais adequado para cada tipo de aplicação, como o *authorization code flow*, o *implicit flow*, o *resource owner password credentials flow* e o *client credentials flow* c) Implementação do fluxo escolhido, seguindo as especificações do OAuth 2.0 e as boas práticas de segurança d) Validação do *access token*, que é o código que permite ao cliente acessar os recursos do usuário e) Implementação de um sistema de revogação de acesso, que permita ao usuário revogar o acesso do cliente aos seus recursos.

Checklist para Implantação de Arquitetura Serverless

Elabore um checklist detalhado para a implantação de uma arquitetura *serverless*, com o objetivo de reduzir os custos operacionais, de aumentar a escalabilidade e de simplificar a gestão de infraestrutura, utilizando serviços de computação em nuvem que executam o código sob demanda, sem a necessidade de provisionar ou de gerenciar servidores. Detalhes: a) Definição das funções, que são os trechos de código que executam as lógicas de negócio, utilizando linguagens como Node.js, Python, Java e Go b) Escolha dos gatilhos, que são os eventos que disparam a execução das funções, como requisições HTTP, mensagens em filas, alterações em bancos de dados e agendamentos c) Configuração dos serviços de *serverless*, como AWS Lambda, Azure Functions e Google Cloud Functions d) Implementação de um sistema de gerenciamento de *APIs*, que controle o acesso, a autenticação, a autorização e o versionamento das funções e) Monitoramento das funções, utilizando ferramentas de *logging*, de *tracing* e de métricas.

Guia de Implementação de GraphQL Subscriptions

Crie um guia completo de implementação de *GraphQL Subscriptions*, com o objetivo de permitir que os clientes recebam notificações em tempo real sobre as mudanças que ocorrem nos dados do servidor, utilizando uma conexão persistente e um protocolo de comunicação bidirecional. Detalhes: a) Definição dos tipos de dados que podem ser assinados, como novos posts, comentários, curtidas e mensagens b) Implementação de um servidor de *subscriptions*, que gerencie as conexões, as autorizações e as notificações c) Utilização de um protocolo de comunicação em tempo real, como *WebSockets*, *Server-Sent Events* (SSE) ou *MQTT* d) Criação de um cliente que se inscreva nos eventos de interesse e que exiba as notificações para o usuário e) Implementação de um sistema de teste e de monitoramento das *subscriptions*, verificando a sua funcionalidade, a sua escalabilidade e a sua segurança.

Checklist para Testes de Usabilidade em Aplicações Web

Elabore um checklist detalhado para testes de usabilidade em aplicações web, com o objetivo de garantir que a aplicação seja fácil de usar, eficiente, agradável e que atenda às necessidades dos usuários. Detalhes: a) Definição dos objetivos dos testes, que devem ser alinhados com os objetivos da aplicação e com as expectativas dos usuários b) Seleção dos participantes, que devem representar os diferentes perfis de usuários da aplicação c) Criação dos cenários de teste, que simulem as tarefas que os usuários realizariam na aplicação d) Observação dos usuários, registrando as suas ações, as suas dificuldades, os seus comentários e as suas emoções e) Análise dos resultados, identificando os problemas de usabilidade e as oportunidades de melhoria.

Guia de Implementação de Acessibilidade em Aplicações Web

Crie um guia completo de implementação de acessibilidade em aplicações web, com o objetivo de tornar as aplicações acessíveis a todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiências visuais, auditivas, motoras, cognitivas ou de fala. Detalhes: a) Utilização de HTML semântico, que descreva o significado e a estrutura do conteúdo, utilizando as tags apropriadas, como `<header>`, `<nav>`, `<main>`, `<article>`, `<aside>` e `<footer>` b) Fornecimento de alternativas textuais para as imagens, os vídeos e os outros elementos não textuais, utilizando o atributo `alt` c) Criação de um contraste adequado entre as cores do texto e do fundo, utilizando ferramentas como o *WebAIM Contrast Checker* d) Utilização de um tamanho de fonte legível e de um espaçamento adequado entre as linhas e as letras e) Garantia da navegabilidade da aplicação pelo teclado, utilizando a ordem de tabulação lógica e os atalhos de teclado.

Checklist para Testes de Escalabilidade em Aplicações Web

Elabore um checklist detalhado para testes de escalabilidade em aplicações web, com o objetivo de verificar se a aplicação consegue suportar um aumento no número de usuários, de requisições ou de dados, sem comprometer o seu desempenho, a sua disponibilidade e a sua estabilidade. Detalhes: a) Definição dos cenários de teste, que simulem os diferentes níveis de carga, os picos de acesso e as variações de tráfego b) Escolha das ferramentas de teste de carga, como JMeter, Gatling e LoadView c) Medição do tempo de resposta, da taxa de transferência, da utilização de recursos e da taxa de erros d) Identificação dos gargalos, como consultas lentas, conexões esgotadas e falta de memória e) Implementação de soluções de escalabilidade, como *load balancing*, *caching*, *clustering* e *auto-scaling*.

Guia de Implementação de Segurança em APIs RESTful

Crie um guia completo de implementação de segurança em APIs RESTful, com o objetivo de proteger os recursos, os dados e as funcionalidades expostas pelas APIs contra acessos não autorizados, ataques cibernéticos e outras ameaças. Detalhes: a) Utilização de autenticação baseada em *tokens*, como *JWT* (JSON Web Token), para verificar a identidade dos clientes e para conceder acesso aos recursos b) Implementação de autorização baseada em *scopes*, que definem os privilégios e as permissões de cada cliente c) Validação das entradas de dados, prevenindo ataques de injeção, como *SQL injection* e *cross-site scripting* (XSS) d) Proteção contra ataques de *cross-site request forgery* (CSRF), utilizando *tokens* de sincronização e *cookies* com o atributo *SameSite* e) Limitação da taxa de requisições, prevenindo ataques de negação de serviço (DoS) e o consumo excessivo de recursos.

Checklist para Testes de Regressão Automatizados

Elabore um checklist detalhado para testes de regressão automatizados, com o objetivo de garantir que as novas funcionalidades, as correções de *bugs* e as alterações no código não afetem o funcionamento das funcionalidades existentes, e de manter a qualidade e a estabilidade do software. Detalhes: a) Definição dos cenários de teste, que devem cobrir as funcionalidades mais importantes e mais utilizadas da aplicação b) Escolha das ferramentas de teste automatizado mais adequadas, como Selenium, JUnit, pytest e Cypress c) Criação de testes que simulem as diferentes ações dos usuários, como cliques, preenchimento de formulários, navegação e validação de resultados d) Execução dos testes de forma automática, utilizando ferramentas de integração contínua, como Jenkins, Travis CI e CircleCI e) Análise dos resultados, identificando os erros, as falhas e as oportunidades de melhoria.

Guia de Implementação de Autenticação Multi-Fator

Crie um guia completo de implementação de autenticação multifator (MFA), com o objetivo de aumentar a segurança do acesso aos sistemas e aos dados, exigindo que os usuários forneçam duas ou mais evidências de identidade, como senha, código enviado por SMS, biometria ou chave de segurança. Detalhes: a) Escolha dos fatores de autenticação mais adequados para cada tipo de usuário, de sistema e de risco b) Implementação dos fatores escolhidos, seguindo as boas práticas de segurança e de usabilidade c) Integração com o sistema de gerenciamento de identidades e de acessos (IAM) d) Teste do método de autenticação com diferentes usuários e dispositivos e) Monitoramento da segurança e da usabilidade do método de autenticação.

Checklist para Testes de Segurança em Aplicações Mobile (Android e iOS)

Elabore um checklist detalhado para testes de segurança em aplicações mobile (Android e iOS), com o objetivo de identificar e mitigar vulnerabilidades que possam comprometer a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade dos dados e dos dispositivos dos usuários. Detalhes: a) Verificação da segurança no armazenamento de dados, utilizando criptografia, protegendo contra acesso root e evitando o armazenamento de dados sensíveis em *logs* b) Análise da segurança na comunicação com o servidor, utilizando HTTPS, validando certificados e protegendo contra ataques de *man-in-the-middle* c) Testes de injeção, verificando se a aplicação protege contra ataques de *SQL injection*, de *cross-site scripting* (XSS) e de *command injection* d) Avaliação da proteção contra a engenharia reversa, utilizando ofuscação de código, *anti-debugging* e verificação de integridade e) Análise de permissões, verificando se a aplicação solicita apenas as permissões necessárias e se explica o seu uso.

Guia de Implementação de Arquitetura Hexagonal

Crie um guia completo de implementação de uma arquitetura hexagonal (ou de portas e adaptadores), com o objetivo de desacoplar o núcleo da aplicação das suas dependências externas, como *frameworks*, bancos de dados, *APIs* e interfaces de usuário, de forma a facilitar a sua manutenção, a sua testabilidade e a sua adaptabilidade a novas tecnologias. Detalhes: a) Definição do domínio, que é o conjunto de regras de negócio e de lógica que são específicas da aplicação b) Criação das portas, que são as interfaces que definem como o domínio interage com o mundo externo c) Implementação dos adaptadores, que são os componentes que traduzem as chamadas das portas para as tecnologias específicas, como *controllers*, *repositories* e *gateways* d) Utilização de padrões de projeto, como a inversão de dependência, a injeção de dependência e o *factory pattern* e) Teste da aplicação, utilizando *mocks* e *stubs* para isolar o domínio das suas dependências.

Checklist para Testes de Segurança em Aplicações Mobile (OWASP)

Elabore um checklist detalhado para testes de segurança em aplicações mobile, seguindo as diretrizes do OWASP (Open Web Application Security Project), com o objetivo de identificar e mitigar as vulnerabilidades mais comuns e mais críticas que afetam a segurança das aplicações móveis. Detalhes: a) M1: Injeção (Injection) - Verificar se a aplicação protege contra ataques de *SQL injection*, de *cross-site scripting* (XSS) e de *command injection* b) M2: Autenticação Quebrada (Broken Authentication) - Verificar se a aplicação utiliza autenticação multifator, se protege as credenciais dos usuários e se gerencia as sessões de forma segura c) M3: Exposição de Dados Sensíveis (Sensitive Data Exposure) - Verificar se a aplicação criptografa os dados sensíveis, como senhas, dados pessoais e informações financeiras d) M4: Autorização Quebrada (Broken Authorization) - Verificar se a aplicação implementa controles de acesso adequados, que garantam que apenas os usuários autorizados possam acessar os recursos e) M5: Segurança Insuficiente no Lado do Servidor (Insufficient Server Side Controls) - Verificar se o servidor da aplicação está configurado de forma segura, se utiliza *firewall*, se monitora os *logs* e se aplica as atualizações de segurança.

Guia de Implementação de Autenticação Biométrica

Crie um guia completo de implementação de autenticação biométrica, com o objetivo de aumentar a segurança e a usabilidade do processo de autenticação, utilizando as características biológicas únicas dos usuários, como as impressões digitais, o reconhecimento facial, a íris e a voz. Detalhes: a) Escolha de um método de autenticação biométrica que seja adequado para o tipo de aplicação, para o nível de segurança desejado e para as características dos usuários b) Implementação do método escolhido, seguindo as boas práticas de segurança e de privacidade c) Integração com o sistema de gerenciamento de identidades e de acessos (IAM) d) Teste do método de autenticação com diferentes usuários e dispositivos e) Monitoramento da segurança e da usabilidade do método de autenticação, verificando a taxa de falsos positivos, a taxa de falsos negativos e a satisfação dos usuários.

Checklist para Testes de Segurança em Aplicações Web (OWASP)

Elabore um checklist detalhado para testes de segurança em aplicações web, seguindo as diretrizes do OWASP (Open Web Application Security Project), com o objetivo de identificar e mitigar as vulnerabilidades mais comuns e mais críticas que afetam a segurança das aplicações web. Detalhes: a) A1: Injeção (Injection) - Verificar se a aplicação protege contra ataques de *SQL injection*, de *cross-site scripting* (XSS) e de *command injection* b) A2: Quebra de Autenticação (Broken Authentication) - Verificar se a aplicação utiliza autenticação multifator, se protege as credenciais dos usuários e se gerencia as sessões de forma segura c) A3: Exposição de Dados Sensíveis (Sensitive Data Exposure) - Verificar se a aplicação criptografa os dados sensíveis, como senhas, dados pessoais e informações financeiras d) A4: Entidades Externas XML (XML External Entities - XXE) - Verificar se a aplicação processa arquivos XML de forma segura, evitando a inclusão de entidades externas maliciosas e) A5: Quebra de Controle de Acesso (Broken Access Control) - Verificar se a aplicação implementa controles de acesso adequados, que garantam que apenas os usuários autorizados possam acessar os recursos.

Guia de Implementação de Métricas de Desempenho em Aplicações Web

Crie um guia completo de implementação de métricas de desempenho em aplicações web, com o objetivo de monitorar, de analisar e de otimizar o desempenho das aplicações, de forma a garantir uma boa experiência para os usuários e a reduzir os custos de infraestrutura. Detalhes: a) Definição das métricas-chave, que devem refletir os indicadores de desempenho do negócio e os requisitos de qualidade da aplicação, como tempo de resposta, taxa de erros, taxa de transferência e utilização de recursos b) Escolha das ferramentas de monitoramento mais adequadas, como Google Analytics, New Relic, Datadog e Prometheus c) Implementação de um sistema de coleta e de armazenamento das métricas, que seja escalável, confiável e seguro d) Criação de *dashboards* personalizados, que exibam as métricas de forma clara, concisa e interativa e) Definição de alertas, que notifiquem sobre as situações críticas, como lentidão, erros e alta utilização de recursos.

Checklist para Testes de Acessibilidade em Aplicações Web (WCAG)

Elabore um checklist detalhado para testes de acessibilidade em aplicações web, seguindo as diretrizes do WCAG (Web Content Accessibility Guidelines), com o objetivo de garantir que as aplicações sejam acessíveis a todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiências visuais, auditivas, motoras, cognitivas ou de fala. Detalhes: a) Perceptível: - Fornecer alternativas textuais para qualquer conteúdo não textual - Fornecer legendas e outras alternativas para conteúdo de áudio e vídeo - Criar conteúdo que possa ser apresentado de diferentes formas (por exemplo, um layout mais simples) sem perder informações ou estrutura - Facilitar que os usuários vejam e ouçam o conteúdo, incluindo a separação entre o primeiro plano e o fundo b) Operável: - Tornar todas as funcionalidades acessíveis pelo teclado - Dar aos usuários tempo suficiente para ler e usar o conteúdo - Não usar conteúdo que possa causar convulsões - Ajudar os usuários a navegar, encontrar o conteúdo e determinar onde eles estão c) Compreensível: - Tornar o texto legível e compreensível - Fazer com que o conteúdo apareça e opere de formas previsíveis - Ajudar os usuários a evitar e corrigir erros d) Robusto: - Maximizar a compatibilidade com as ferramentas de acessibilidade atuais e futuras.

Guia de Implementação de Testes de Integração Contínua (CI)

Crie um guia completo de implementação de testes de integração contínua (CI), com o objetivo de automatizar o processo de teste e de integração do código, de forma a detectar os erros e os conflitos o mais cedo possível, e de garantir a qualidade e a estabilidade do software. Detalhes: a) Escolha de uma ferramenta de CI, como Jenkins, Travis CI, CircleCI ou GitLab CI/CD b) Configuração do *pipeline* de CI, que define as etapas de construção, de teste e de implantação do código c) Criação de testes unitários, que verifiquem o funcionamento de cada componente do código d) Implementação de testes de integração, que verifiquem a interação entre os diferentes componentes do código e) Execução dos testes de forma automática, sempre que houver uma alteração no código, e notificação dos resultados para a equipe de desenvolvimento.